Entrega do documento ao Rei Tor!
Terça-feira às 10:30h:
O movimento estudantil mobilizado durante a paralisação das aulas no campus de São Cristóvão tem como atividade essa manhã a entrega do relatório discutido pelos estudantes em cima da pauta de reivindicações. A pauta foi debatida durante esses dias e aprofundou-se todos os pontos de modo que fossem elaboradas propostas concretas.
Será realizado um cortejo com uma entrega lúdica do documento na reitoria. A partir desse momento a administração terá um prazo estabelecido para se pronunciar. Vale frisar que o movimento estudantil que foi taxado pela mesma reitoria de despreparado dá uma resposta ao autoritarismo da gestão Josué e se coloca de forma propositiva para resolver os problemas da universidade.
terça-feira, 19 de junho de 2007
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5 comentários:
Quero lançar um protesto contra o DCE referente ao acontecimento das carteiras de passe, onde nós, estudantes, fomos enganados e não recebemos pelo que pagamos e isso foi usado de má fé por parte dos integrantes do próprio DCE, a partir do momento em que não nos esclareceu o que de fato estava acontecendo.
E gostaria de pedir pela segunda vez que fosse passado este e-mail para todos os alunos cadastrados no DAA, pois isso é uma questão de ordem e decência.
Veja o que encontrei no site da SMTT:
SMTT prorroga prazo para cadastro de passe escolar
01/03/2007, 08:36
Foi prorrogado para o próximo dia 9 a entrega do cadastro de passe escolar para que as escolas, universidades e faculdades de Aracaju enviem os formulários devidamente preenchidos à Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).
De acordo com o coordenador de passe escolar, Augusto Machado, as escolas normalmente deixam para fazer o cadastro no último dia, o que causa transtornos. “Em Aracaju existe mais de 400 instituições de ensino, mas até o momento apenas 125 escolas enviaram a documentação”, explica o coordenador.
O valor das carteiras de passe escolar é R$ 2,50; já a carteira unificada, que permite ao estudante a meia-entrada nas casas de diversões, custam R$ 5,00. O aluno pode optar por um dos três tipos de carteira: as de uso único para passe escolar, as que são apenas para meia-entrada ou ainda a junção das duas opções. Os estudantes que residem até 1 km da sua escola não têm o direito de receber a carteira de passe escolar, contudo podem solicitar a carteira de meia-entrada.
Caso queira confirmação veja na WEB
http://www.aracaju.se.gov.br/agencia/agenciaaracaju.asp?id=21215&titulo=Noticias
Onde informa que valor da carteira unificada é R$ 5,00 reais e nós pagamos R$ 5,71 e a carteira que recebemos custa apenas R$ 2,50, ou seja uma diferença de R$ 3,21, e para onde foi este valor? Sabe para onde!!! Esta na conta do DCE...já que o pagamento foi realizado com um depósito na conta do DCE.
Eu quero uma explicação por parte do mesmo.
"um cortejo com uma entrega lúdica do documento na reitoria"
oq isso significa?
Caros(as),
Na última sexta-feira (15), estudantes de diversos cursos da UFS contrários à dita greve
estiveram reunidos com o Sr. Pró-Reitor de Assuntos Estudantis, Prof. Dr.
Francisco Sandro Rodrigues Holanda, no hall do DAA. Nesta reunião
foi apresentado pelo "Comando de Greve" / DCE-UFS documento em
que solicitavam aos Conselheiros e ao Magnífico Sr.Reitor, Prof. Modesto dos Passos Subrinho, a legitimação da
"eleição", bem como da plataforma de propostas, que como disseram representa uma reinvindicação de "todos os alunos da UFS", e que portanto, são esenciais para uma educação pública de
qualidade.
Sabe-se entretanto que o diálogo poderia ser pacífico, caso não houvesse tanta
indignação nos estudantes contrários à paralisação, pois grande a maioria desconhece a forma como foi realizada a assembléia que deliberou sobre tal manifestação, e com razão está
sofrendo danos.
Sabe-se também que o respeito ao direito de greve é constitucional, porém
deve-se ressaltar que é um direito legítimo dos trabalhadores. A legislação
brasileira não diz nada sobre "greve de estudantes". O que não impede os mesmos ou quaiquer outro civil de apoiar ou somar-se a tais
manifestações (direito de livre manifestação ideológica / direito de ir e
vir). Todavia, reforço que diante do fato e da forma como foi conduzido o processo
eletivo do DCE-UFS/ Comando de Greve cabem
seguintes questionamentos: como se deu a divulgação e/ou mobilização dos estudantes? Foi alegado na reunião supra citada - por uma das integrantes do "Comando de Greve" - que houve a divulgação em todas as salas de aula, fato que muitos desconhecem, inclusive Eu. Quem assegura que o resultado da "eleição" não
foi manipulado, visto que os maiores interessados na greve foi justamente
quem a organizou, realizou e contabilizou os votos (DCE e Comando de Greve - centralizando tudo)? Que concepção de democracia é defendida? Muitos daqueles que votaram sequer conheciam as "normas" que regem tal organziação e tal ato. Porque será que não houve uma mobilização educativa e conscientizadora sobre os objetivos da "greve"? Isso poderia sensibilizar e motivar outros estudantes para somarem-se a essa "luta".
Porque não foi publicizado o teor do Estatuto do DCE-UFS
sobre o processo eleitoral? Há algum interesse por trás dessa suposta falta
de atitude? Pois como disse o Sr. Pró-Reitor de Assuntos Estudantis,
Prof. Dr. Francisco Sandro Rodrigues Holanda, "as propostas apresentadas no
documento do Comando de Greve / DCE-UFS, em parte já estavam sendo
providenciadas". Será que não há interesse do DCE ou do Comando de greve em discutir e se apropriar das políticas que estão sendo viabilizadas, inclusive para sugerir ou propor novos formatos e ainda somar novas reivindicações? "Nunca me fechei para o diálogo com os
estudantes e seus representantes, pelo contrário sempre fiz convite", conclui o Pró-Reitor.
Outro fato interessante que cabe atenção, o Estatuto do DCE-UFS não estipula
sequer porcentagem mínima de coro que valide a realização e deliberação de
sua articulação maior, a Assembléia. Portanto, mesmo que uma
pequena parcela estivesse participado de quaisquer decisões, como foi o caso
da eleição realizada, a maioria estaria passível de ter de aceitar, ou quem
sabe questionar tal(is) encaminhamento(s). Uma ressalva, em muitos movimentos sociais este tipo de atitude, digo, de adoção de posturas que lhes "assegurem" alguma
vantagem sobre determinado grupo ou corrente, seja por interesses pessoais,
políticos ou econômicos, partidários e/ou ideológicos, é muito comum. A
exemplo do Estatuto do DCE-UFS/Comando de Greve, documento que deveria reger
o movimento com ética e disciplina, mas que desconstroi o discurso a partir da prática
daqueles que o constitui.
A sugestão é de realzaiação de um novo processo eletivo, melhor divulgado e mais organizado, o que lhe dá credibilidade e transparência. E mais, pode representar uma maior aceitação ou não dos estudantes, mas a democratização da democracia será repseitada.
Sabe-se que a indignação ainda permanece, inclusive muitos dos estudantes presentes deverão
mobilizar outros "indignados" com a paralisação para comparecerem à UFS nos
próximos dias. Muitos professores e inclusive a ADUFS não apoia a
paralisação e defendem o retorno imediato das atividades acadêmicas. O que não se
se sabe é quando será realziada uma nova eleição, e se será realizada. O DCE/Comando de Greve está disposto e preparado para uma eleição democrática e participativa e transparente?.Esperamos que caso assim o façam, assim o seja.
Por fim, reconsidero que o direito à educação é um direito constitucional
inviolável, portanto, nenhum grupo, comando, facção ou indivíduo pode
impedir, como fez o "Comando de dei lá o que" (referência ao Comando de
Greve/ DCE-UFS) - depredando a estrutura pública - em favor de um
radicalismo desmedido.
A democracia permite a livre manifestação, mas que esta seja pacífica e se
possível dialogada, não arbitraria e nem tampouco danosa. É possível reformar sem
depredar.
"O descontentamento estampado nos rostos da maioria do estudantes transforma-se em repúdio ao movimento pró-paralisação".
Tiago da Silva
Caros(as),
Na última sexta-feira (15), estudantes de diversos cursos da UFS contrários à dita greve
estiveram reunidos com o Sr. Pró-Reitor de Assuntos Estudantis, Prof. Dr.
Francisco Sandro Rodrigues Holanda, no hall do DAA. Nesta reunião
foi apresentado pelo "Comando de Greve" / DCE-UFS documento em
que solicitavam aos Conselheiros e ao Magnífico Sr.Reitor, Prof. Modesto dos Passos Subrinho, a legitimação da
"eleição", bem como da plataforma de propostas, que como disseram representa uma reinvindicação de "todos os alunos da UFS", e que portanto, são esenciais para uma educação pública de
qualidade.
Sabe-se entretanto que o diálogo poderia ser pacífico, caso não houvesse tanta
indignação nos estudantes contrários à paralisação, pois grande a maioria desconhece a forma como foi realizada a assembléia que deliberou sobre tal manifestação, e com razão está
sofrendo danos.
Sabe-se também que o respeito ao direito de greve é constitucional, porém
deve-se ressaltar que é um direito legítimo dos trabalhadores. A legislação
brasileira não diz nada sobre "greve de estudantes". O que não impede os mesmos ou quaiquer outro civil de apoiar ou somar-se a tais
manifestações (direito de livre manifestação ideológica / direito de ir e
vir). Todavia, reforço que diante do fato e da forma como foi conduzido o processo
eletivo do DCE-UFS/ Comando de Greve cabem
seguintes questionamentos: como se deu a divulgação e/ou mobilização dos estudantes? Foi alegado na reunião supra citada - por uma das integrantes do "Comando de Greve" - que houve a divulgação em todas as salas de aula, fato que muitos desconhecem, inclusive Eu. Quem assegura que o resultado da "eleição" não
foi manipulado, visto que os maiores interessados na greve foi justamente
quem a organizou, realizou e contabilizou os votos (DCE e Comando de Greve - centralizando tudo)? Que concepção de democracia é defendida? Muitos daqueles que votaram sequer conheciam as "normas" que regem tal organziação e tal ato. Porque será que não houve uma mobilização educativa e conscientizadora sobre os objetivos da "greve"? Isso poderia sensibilizar e motivar outros estudantes para somarem-se a essa "luta".
Porque não foi publicizado o teor do Estatuto do DCE-UFS
sobre o processo eleitoral? Há algum interesse por trás dessa suposta falta
de atitude? Pois como disse o Sr. Pró-Reitor de Assuntos Estudantis,
Prof. Dr. Francisco Sandro Rodrigues Holanda, "as propostas apresentadas no
documento do Comando de Greve / DCE-UFS, em parte já estavam sendo
providenciadas". Será que não há interesse do DCE ou do Comando de greve em discutir e se apropriar das políticas que estão sendo viabilizadas, inclusive para sugerir ou propor novos formatos e ainda somar novas reivindicações? "Nunca me fechei para o diálogo com os
estudantes e seus representantes, pelo contrário sempre fiz convite", conclui o Pró-Reitor.
Outro fato interessante que cabe atenção, o Estatuto do DCE-UFS não estipula
sequer porcentagem mínima de coro que valide a realização e deliberação de
sua articulação maior, a Assembléia. Portanto, mesmo que uma
pequena parcela estivesse participado de quaisquer decisões, como foi o caso
da eleição realizada, a maioria estaria passível de ter de aceitar, ou quem
sabe questionar tal(is) encaminhamento(s). Uma ressalva, em muitos movimentos sociais este tipo de atitude, digo, de adoção de posturas que lhes "assegurem" alguma
vantagem sobre determinado grupo ou corrente, seja por interesses pessoais,
políticos ou econômicos, partidários e/ou ideológicos, é muito comum. A
exemplo do Estatuto do DCE-UFS/Comando de Greve, documento que deveria reger
o movimento com ética e disciplina, mas que desconstroi o discurso a partir da prática
daqueles que o constitui.
A sugestão é de realzaiação de um novo processo eletivo, melhor divulgado e mais organizado, o que lhe dá credibilidade e transparência. E mais, pode representar uma maior aceitação ou não dos estudantes, mas a democratização da democracia será repseitada.
Sabe-se que a indignação ainda permanece, inclusive muitos dos estudantes presentes deverão
mobilizar outros "indignados" com a paralisação para comparecerem à UFS nos
próximos dias. Muitos professores e inclusive a ADUFS não apoia a
paralisação e defendem o retorno imediato das atividades acadêmicas. O que não se
se sabe é quando será realziada uma nova eleição, e se será realizada. O DCE/Comando de Greve está disposto e preparado para uma eleição democrática e participativa e transparente?.Esperamos que caso assim o façam, assim o seja.
Por fim, reconsidero que o direito à educação é um direito constitucional
inviolável, portanto, nenhum grupo, comando, facção ou indivíduo pode
impedir, como fez o "Comando de dei lá o que" (referência ao Comando de
Greve/ DCE-UFS) - depredando a estrutura pública - em favor de um
radicalismo desmedido.
A democracia permite a livre manifestação, mas que esta seja pacífica e se
possível dialogada, não arbitraria e nem tampouco danosa. É possível reformar sem
depredar.
"O descontentamento estampado nos rostos da maioria do estudantes transforma-se em repúdio ao movimento pró-paralisação".
Tiago da Silva
Caro Tiago, também gostaria, como diversos outros colegas, de uma explicação sobre a carteira de passe. O que realmente aconteceu? Seremos ressarcidos? Onde está a diferença? Responda o DCE!
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