Manhã: Oficina de cartazes às 10h
Local: Pracinha da didática 1
Tarde: Plenária a partir das 15h para discutir, entre outras pautas, a Assembléia de quarta passada, os rumos da paralisação, e a programação do resto da semana.
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Noite: Continuação da plenária da tarde
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3 comentários:
Companheiros da paralisação,
Vejam este email de alunos de direito, egoístas e autoritários, que junto com alguns professores vem querendo intimidar os alunos a voltar às aulas, passando por cima daquilo que foi, DEMOCRATICAMENTE, decidido por nós alunos em assembléia recente.No teor do email, eles afirmam que haverá aula hj dia 17/07 de Hermeneutica Juridica e que quem não for, reprovará por falta!!!!!!!!!!!!!!Isto é um absurdo!!!!!!!!
Vamos reagir.... Hoje às 19:00hs não pode haver o enfraquecimento do nosso ideal
Vejam op e-mail:::
Oi pessoal,
Como foi mencionado nos emails anteriores, hj alguns de nós (Eu,Mariana, Clarinha, Neri, Everaldo e Joana), preocupados com eventual atraso ocasionado pela paralisação dos estudantes no encerramento do semestre letivo 2007/2 em dezembro do corrente ano, conforme previsto, estivemos reunidos com o Vice Reitor (interinamente na função de reitor), a fim de viabilizarmos algum instrumento interno da Universidade que tornasse possível nossa formatura na data prevista, mesmo após essa prolongada "greve".
Ressalto, dessa forma, que desde o início, a reunião tinha caráter meramente informativo, uma vez que desconhecemos os meios internos que possibilitam a antecipação da colação de grau. Procuramos, então, o reitor, partindo da premissa de que dada a paralisação de mais de 30 dias seria inevitável o atraso no calendário acadêmico, o que nos prejudicaria sensivelmente; assim, buscávamos sugestão de qualquer solução que amenizasse tais prejuízos.
Ocorre que, de cara, fomos surpreendidos com a satisfatória informação de que a suposta greve dos estudantes, a princípio, não interfere no calendário acadêmico. Explico: É que conforme aduzido pelo reitor, não há como se falar em greve dos estudantes, já que somos "meros usuários dos serviços "( termo utilizado pelo próprio reitor em exercício), ou seja, o que há na verdade é uma reivindicação por parte dos usuários por melhores condições na prestação dos serviços pela Universidade, o que é legítimo, porém não suficiente à paralisação das atividades.
Com isso, muito embora as barricadas e intimidações promovidas pelos adeptos do movimento estudantil contra aula, no início de suas manifestações, tenham inviabilizado, momentaneamente, o acesso às salas de aulas, não houve paralisação do calendário acadêmico. Aliás, esses atos insurgentes contras as aulas foram singulares, de modo que alguns departamentos mantiveram regularmente o curso de suas atividades.
O reitor nos informou ainda que, em face da assembléia dos professores ter decidido não aderir à paralisação dos servidores da Universidade, devem os docentes ministrar regularmente as atividades acadêmicas, inclusive com verificação da presença através das chamadas, realização das avaliações, bem como fechamento das cadernetas no prazo estabelecido no calendário acadêmico.
Destaco que,conforme explicado pelo reitor, não há qualquer direito dos alunos em não ter eventuais faltas consignadas na caderneta em razão do movimento estudantil.
Ou seja, pessoal, precisamos ter em mente que não há paralisação na UFS, não há greve que interrompa o calendário acadêmico, razão pela qual faz-se urgente a retomada das atividades, sob pena até mesmo de perda das matérias.
Pois bem. Após a reunião com o reitor, fomos procurar o professor Edgar para saber como seria procedido o fechamento das cadernetas na matéria hermenêutica. Nesta ocasião, o professor nos informou (em consonância com o que nos foi exposto pelo reitor) que havia recebido uma convocação da Chefe de Departamento para que fosse dada continuidade às aulas e que, em razão disso havia se dirigido à Universidade, sem lá, porém, encontrar a turma, consignando as ausências em caderneta. Acrescentou ainda que, nesta terça feira, 17 de julho, haverá aula regularmente, ou seja, às 19h. Além disso, informou que há alguns alunos em situação bastante irregular( sem qualquer avaliação), e que poderão sofrer as penas da própria negligência.
Com isso, necessário frisar que haverá aula nesta terça-feira, 17 de julho, às 19h, da matéria Hermenêutica, lecionada pelo professor Edgar. Todos devem comparecer sob pena de terem a ausência consignada na caderneta.
Com efeito, importa deixar claro que a UFS não está parada, o calendário está sendo cursado quer todos queiram ou não. Esclareço ainda, em nome de todos que estavam na reunião de hj, que não estamos discutindo as razões da "paralisação estudantil "(se somos contra ou a favor, até porque isso deve ser debatido no momento oportuno, qual seja, a assembléia dos estudantes) , mas, apenas, informando a todos que há aula (ou ao menos deve haver) e que o fechamento das cadernetas do período deve se dá no prazo do calendário acadêmico.
Por outro lado, recomendo àqueles que preferirem não freqüentar às aulas, em prol do ideal que vem sendo defendido pelo DCE, que façam por convicção, e não por passividade, assumindo não só os bônus pleiteados, mas também qualquer eventual ônus. Antes que possa ser refutada, esclareço que não se trata de ameaça, por duas simples razões: primeiro, porque não tenho esse poder; depois, porque não faço dessa oportunidade uma argumentação partidária em defesa ou contra o movimento. Isto sim é um aviso, para aqueles que como eu e os demais presentes na reunião de hoje, desconheciam a possibilidade até mesmo de perda da matéria em face da conduta passiva. Ignoramos o brocardo tão comum a nós de que o direito não socorre aos que dormem!!!
Além disso, esclareço que estamos tentando entrar em contato com os demais professores para que informem qual será o procedimento de cada um para o fechamento das cadernetas.
Por fim, diante das informações obtidas, recomendamos aos colegas de diurno que procurem seus professores e tomem as providencias necessárias para um encerramento tranquilo deste período letivo.
Atenciosamente,
Ludmilla
A única coisa certa desse e-mail todo é dizer que não há greve estudantil. Há paralisação estudantil, que é legítima e foi decidida em Assembléia. Nã reunião com a PROGRAD, o pró-reitor já se comprometeu que, quando acabar a paralisação, o calendário será reformulado. Ele não pode reformular nesse momento porque a paralisação é por período indeterminado.
Poderia nos informar o local exato da disciplina para que a comissão de mobilização possa se dirigir ao local da aula para conversar com os alunos? Grato.
Esse blog tá muito parado!
Não sei porque, mas acho que o pessoal tá embarcando na apatia depois do resultado da segunda assembléia...
Se cuida galera!
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